domingo, 17 de outubro de 2010

15/08/10

Eu sou igual a você, um cadáver adiado que pode procriar, minha vida é tão insignificante quanto a sua maldita vida e talvez você devesse ter tanto desapego a ela quanto tenho pela minha.

Não sofro de depressão, não tenho problemas familiares, tudo esta perfeito, uma maldita vida louca, casual e sem finalidade alguma.

Se você tem um mínimo de cultura pode perceber que já citei Fernando Pessoa e Alan Moore neste texto, agora se sequer sabe quem são esses dois provavelmente você deve ser uma pessoa mais feliz, eu também queria ter nascido burro como você, talvez não sofresse tanto.

Meu caro leitor, saiba que lhe odeio e desejo sua morte a cada segundo que passa, assim como desejo a morte de todo o resto da humanidade, se existisse aquele botãozinho que quando apertado extinguisse toda a raça humana eu não hesitaria em apertá-lo, só lamentaria não poder ver o fim de minha espécie porque felizmente eu seria aniquilado também.

Não quero defender meus argumentos aqui, se você tem capacidade para fazer seus próprios discernimentos de maneira imparcial deve chegar às mesmas conclusões quanto a nossa espécie, caso contrário saiba que acho sua vida estúpida, tenho nojo e repulsa de cada um de seus atos e desejo sua morte tanto quanto a minha.

2 comentários:

  1. Desejar a liberdade a alguém é belo. Se para isso, a máscara da Morte torna-se necessária, então, que assim se faça...






    ... Apertar o botão vermelho é extremamente tentador.

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  2. Toma um trago e relaxa.

    hahaha!

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